Tudo está conectado

07/10/2021

[ Texto: Simone Leticia Vieira / Foto: Arquivo JR27 ]

Tudo está conectado

Motorista treinado ao volante, boa performance constante! Na JR27, a conectividade dos caminhões revela que 91% das notas dos motoristas estão entre as letras A e B, o que mostra que tecnologia e desenvolvimento profissional andam de mãos dadas.

Ter uma frota conectada é muito mais do que usar a tecnologia embarcada dos veículos. Quer um exemplo? Na JR27, a conectividade dos caminhões é sinônimo de economia de combustível, segurança ao volante, carga entregue dentro do prazo combinado com o cliente e motorista treinado e reconhecido por seu trabalho. Por meio do Scania Fleet, a ferramenta de monitoramento dos veículos que a marca oferece, a transportadora tem feito um acompanhamento diferenciado dos caminhões e dos seus profissionais.
Para se ter uma ideia, a média da performance da equipe da JR27 ao volante chega a 91%. Isso significa que 91% das notas dos motoristas computadas pelo Scania Fleet estão entre as letras A e B e mostra que, além da eficiência da JR27 ser acima da maioria das transportadoras, a empresa tem transformado dados em informação e informação em melhoria contínua e prática.
E tudo começa com a tecnologia. A conectividade dos veículos Scania, marca de 100% da frota da JR27, entrega diversos dados sobre o desempenho da frota, a performance dos motoristas, o consumo de combustível, entre tantos outros. Com eles, a JR27 tem transformado o dia a dia de quem está ao volante, levando a esses profissionais mais treinamentos, aprendizados, evolução e até mesmo reconhecimento. Isso porque com a tecnologia do Scania Fleet os motoristas são pontuados dentro da ferramenta de acordo com seu perfil de condução e, assim, podem ser instruídos nos aspectos exatos onde há necessidade de melhoria.
Junto com esses treinamentos, a empresa criou um programa de incentivo que mensalmente, além de reconhecer o trabalho dos motoristas, bonifica os que tiveram as melhores performances. “Sempre procuramos uma ferramenta para remunerar nossos motoristas de forma diferenciada. Foi quando conhecemos o Scania Fleet na Fenatran de 2017 e pensamos ‘por que não trazer essa novidade para a empresa?’ Foi o que fizemos. Conectamos nossos caminhões e fomos implementando algumas metas para os motoristas serem remunerados. Eles falavam muito das estrelinhas no painel, que era a pontuação que iam atingindo. Hoje já fazemos uma média bimestral e eles ganham um valor extra dentro dessas médias como forma de incentivar que eles sigam conquistando boas notas e muitas estrelas. Até porque os ganhos vão além de ter um motorista dedicado e entusiasmado com o que faz. Ganhamos em economia, segurança e temos o motorista muito mais focado naquilo que está fazendo”, explica Wagner Molinari, Gerente Administrativo da JR27.

Dicas de condução

Todo este trabalho da JR27, conectando caminhões, caminhos e pessoas, tem sido possível com a ajuda e o conhecimento de Valdo Roper, motorista da empresa. Valdo já contabiliza 14 anos na família JR27 e 42 na profissão e é essa experiência que ele compartilha com os colegas ao atuar como o Master Driver da transportadora. “O caminhão é como se eu tivesse uma empresa para administrar. Então preciso economizar, cuidar de todos os detalhes, pensando não só no que é bom para mim, mas no que é benéfico para essa empresa também. É assim que tiramos o melhor proveito do caminhão”, contextualiza.
Ele conta que há seis anos já desempenha esse trabalho, ensinando aquilo que já sabe e aprendendo com a troca com os colegas. “É gratificante fazer esse trabalho. O meu maior desafio é conseguir explicar bem o conceito e a prática, para ter bom resultado com todos eles. Mas eu também tenho que me aperfeiçoar sempre, então eu viajo com eles, na estrada vamos trocando ideias e eu aprendo muito”, destaca Valdo.
Esse aprendizado contínuo se mistura à paixão pelo transporte, que ele herdou da família. “Meus avós vieram da Alemanha, meus antepassados já trabalhavam com caminhão, então minha paixão veio de família. Já trabalhei em banco, joguei futebol de forma profissional, mas o que gostava mesmo, o que tinha na veia era o caminhão. Essa paixão vem de berço e com ela fui aprendendo para, hoje, poder também ensinar”, finaliza o motorista.

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